Amanhã (de)Novo: O que será diferente amanhã?
Amanhã (de)Novo: O que será diferente amanhã?
- EditoraGRYPHUS
- Modelo: 8861598
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 127,50
R$ 150,00
Em meio à crise da Covid-19, uma ampla gama de pessoas de múltiplas origens, gêneros, raças, etnias e nacionalidades foram convidadas a refletir sobre nosso futuro comum. Respondendo à pergunta O que será diferente amanhã?, profissionais das artes, arquitetura, literatura, jornalismo, cinema, sociologia, psicologia, saúde, economia, direito, política, ativismo climático e muitos mais compartilharam os seus pensamentos sobre o amanhã pós-pandemia. Em meio a reflexões, lembranças, sonhos, conversas e fotografias, o livro retrata pensamentos compilados entre 2020 e 2022, construindo assim um panorama sobre as formas como lidamos com a crise. Alguns elaboraram sobre o futuro que achavam necessário, outros sobre o futuro que queriam, e outros ainda sobre o futuro que achavam inevitável. Esta obra é o resultado instintivo do combate à inércia e sensação de descrença que começava a pesar sobre todos com as tragédias acumuladas dia após dia na pandemia.
Desde o início, os esforços que geraram esse livro foram reflexos de uma certeza de que, como uma sociedade global, só sairíamos melhor deste desafio se, para além das ações imediatas de remediação, também olhássemos para nosso futuro, mobilizando as pessoas em torno de uma causa comum. Não apenas agindo através do fazer, mas igualmente através do pensar, as vozes aqui reunidas são um símbolo de nossa capacidade coletiva de imaginar o que o amanhã pode trazer. São 200 reflexões que se apresentam de formas diversas, desde pensamentos sucintos até narrativas extensas, de ensaios visuais a entrevistas. Entre os entrevistados, encontram-se Rosiska Darcy de Oliveira, Zuenir Ventura, Carlos Saldanha, Anna Maria Moog Rodrigues, Carlos Nobre, Dado Villa-Lobos, Helena Singer, Fernando Henrique Cardoso, Isaac Karabtchevsky, Kátia Bandeira de Mello Gerlach, Murilo Ferreira, Ney Latorraca, Philip Yang, Bruno Carvalho, Sidney Chalhoub, Ascânio Seleme, Adalberto Neto, Ana Fontes, Guilherme Wisnik, Lara Coutinho, Paula Braun, Tábata Amaral, Takumã Kuikuro, e Tamara Klink.
Os diálogos trazem ideias de oito renomados pensadores internacionais para os quais a pandemia havia se tornado um impulso extra para expandir suas práticas em torno dos direitos sociais, políticos e ambientais. São conversas que tratam de questões relativas ao acesso universal à moradia (Carmen Silva, líder comunitária no Brasil), ao papel da arquitetura na criação de cidades acessíveis e igualitárias (Adele Santos, arquiteta sul-africana), à defesa dos territórios indígenas (Sonia Guajajara, liderança indígena e Ministra dos Povos Indígenas no Brasil), ao direito das mulheres e à igualdade de gênero (Ana Cristina González Vélez, médica e ativista colombiana) às soluções transnacionais para a crise dos refugiados (Admir Masic, engenheiro bósnio), aos direitos à soberania e à paz na Ucrânia (Vita Susak, historiadora da arte ucraniana), à proteção da Floresta Amazônica e seus habitantes (Beto Veríssimo, pesquisador brasileiro), e à ética do desenvolvimento científico na sua intersecção com a política (Sheila Jasanoff, educadora indiana).
A obra é ainda complementada por dez ensaios visuais de renomados fotógrafos brasileiros que retratam as tribos indígenas do Xingu. A coleção de cerca de 70 fotografias expõe a beleza dos povos nativos do Brasil, um grupo para o qual a pandemia foi particularmente destrutiva devido a sua baixa imunidade ao vírus, modos de vida coletivos tradicionais, acesso limitado a serviços de saúde e hospitais, e à inação governamental. Ao retratar múltiplos aspectos da vida, cultura e artes dos povos indígenas, esses fotógrafos ajudam a conscientizar-nos sobre a urgência de valorizar e proteger os habitantes originais do Brasil, que, no final das contas, são os verdadeiros proprietários destas terras e os mais importantes protetores de suas florestas.
Artefato de um momento particular na história da humanidade, o Amanhã (de)Novo é uma reflexão sobre os relatos do que imaginávamos estar acontecendo com reavaliações do que podia ter sido feito diferente.
Desde o início, os esforços que geraram esse livro foram reflexos de uma certeza de que, como uma sociedade global, só sairíamos melhor deste desafio se, para além das ações imediatas de remediação, também olhássemos para nosso futuro, mobilizando as pessoas em torno de uma causa comum. Não apenas agindo através do fazer, mas igualmente através do pensar, as vozes aqui reunidas são um símbolo de nossa capacidade coletiva de imaginar o que o amanhã pode trazer. São 200 reflexões que se apresentam de formas diversas, desde pensamentos sucintos até narrativas extensas, de ensaios visuais a entrevistas. Entre os entrevistados, encontram-se Rosiska Darcy de Oliveira, Zuenir Ventura, Carlos Saldanha, Anna Maria Moog Rodrigues, Carlos Nobre, Dado Villa-Lobos, Helena Singer, Fernando Henrique Cardoso, Isaac Karabtchevsky, Kátia Bandeira de Mello Gerlach, Murilo Ferreira, Ney Latorraca, Philip Yang, Bruno Carvalho, Sidney Chalhoub, Ascânio Seleme, Adalberto Neto, Ana Fontes, Guilherme Wisnik, Lara Coutinho, Paula Braun, Tábata Amaral, Takumã Kuikuro, e Tamara Klink.
Os diálogos trazem ideias de oito renomados pensadores internacionais para os quais a pandemia havia se tornado um impulso extra para expandir suas práticas em torno dos direitos sociais, políticos e ambientais. São conversas que tratam de questões relativas ao acesso universal à moradia (Carmen Silva, líder comunitária no Brasil), ao papel da arquitetura na criação de cidades acessíveis e igualitárias (Adele Santos, arquiteta sul-africana), à defesa dos territórios indígenas (Sonia Guajajara, liderança indígena e Ministra dos Povos Indígenas no Brasil), ao direito das mulheres e à igualdade de gênero (Ana Cristina González Vélez, médica e ativista colombiana) às soluções transnacionais para a crise dos refugiados (Admir Masic, engenheiro bósnio), aos direitos à soberania e à paz na Ucrânia (Vita Susak, historiadora da arte ucraniana), à proteção da Floresta Amazônica e seus habitantes (Beto Veríssimo, pesquisador brasileiro), e à ética do desenvolvimento científico na sua intersecção com a política (Sheila Jasanoff, educadora indiana).
A obra é ainda complementada por dez ensaios visuais de renomados fotógrafos brasileiros que retratam as tribos indígenas do Xingu. A coleção de cerca de 70 fotografias expõe a beleza dos povos nativos do Brasil, um grupo para o qual a pandemia foi particularmente destrutiva devido a sua baixa imunidade ao vírus, modos de vida coletivos tradicionais, acesso limitado a serviços de saúde e hospitais, e à inação governamental. Ao retratar múltiplos aspectos da vida, cultura e artes dos povos indígenas, esses fotógrafos ajudam a conscientizar-nos sobre a urgência de valorizar e proteger os habitantes originais do Brasil, que, no final das contas, são os verdadeiros proprietários destas terras e os mais importantes protetores de suas florestas.
Artefato de um momento particular na história da humanidade, o Amanhã (de)Novo é uma reflexão sobre os relatos do que imaginávamos estar acontecendo com reavaliações do que podia ter sido feito diferente.
Características | |
Autor | Gabriel Koslowski |
Biografia | Em meio à crise da Covid-19, uma ampla gama de pessoas de múltiplas origens, gêneros, raças, etnias e nacionalidades foram convidadas a refletir sobre nosso futuro comum. Respondendo à pergunta O que será diferente amanhã?, profissionais das artes, arquitetura, literatura, jornalismo, cinema, sociologia, psicologia, saúde, economia, direito, política, ativismo climático e muitos mais compartilharam os seus pensamentos sobre o amanhã pós-pandemia. Em meio a reflexões, lembranças, sonhos, conversas e fotografias, o livro retrata pensamentos compilados entre 2020 e 2022, construindo assim um panorama sobre as formas como lidamos com a crise. Alguns elaboraram sobre o futuro que achavam necessário, outros sobre o futuro que queriam, e outros ainda sobre o futuro que achavam inevitável. Esta obra é o resultado instintivo do combate à inércia e sensação de descrença que começava a pesar sobre todos com as tragédias acumuladas dia após dia na pandemia. Desde o início, os esforços que geraram esse livro foram reflexos de uma certeza de que, como uma sociedade global, só sairíamos melhor deste desafio se, para além das ações imediatas de remediação, também olhássemos para nosso futuro, mobilizando as pessoas em torno de uma causa comum. Não apenas agindo através do fazer, mas igualmente através do pensar, as vozes aqui reunidas são um símbolo de nossa capacidade coletiva de imaginar o que o amanhã pode trazer. São 200 reflexões que se apresentam de formas diversas, desde pensamentos sucintos até narrativas extensas, de ensaios visuais a entrevistas. Entre os entrevistados, encontram-se Rosiska Darcy de Oliveira, Zuenir Ventura, Carlos Saldanha, Anna Maria Moog Rodrigues, Carlos Nobre, Dado Villa-Lobos, Helena Singer, Fernando Henrique Cardoso, Isaac Karabtchevsky, Kátia Bandeira de Mello Gerlach, Murilo Ferreira, Ney Latorraca, Philip Yang, Bruno Carvalho, Sidney Chalhoub, Ascânio Seleme, Adalberto Neto, Ana Fontes, Guilherme Wisnik, Lara Coutinho, Paula Braun, Tábata Amaral, Takumã Kuikuro, e Tamara Klink. Os diálogos trazem ideias de oito renomados pensadores internacionais para os quais a pandemia havia se tornado um impulso extra para expandir suas práticas em torno dos direitos sociais, políticos e ambientais. São conversas que tratam de questões relativas ao acesso universal à moradia (Carmen Silva, líder comunitária no Brasil), ao papel da arquitetura na criação de cidades acessíveis e igualitárias (Adele Santos, arquiteta sul-africana), à defesa dos territórios indígenas (Sonia Guajajara, liderança indígena e Ministra dos Povos Indígenas no Brasil), ao direito das mulheres e à igualdade de gênero (Ana Cristina González Vélez, médica e ativista colombiana) às soluções transnacionais para a crise dos refugiados (Admir Masic, engenheiro bósnio), aos direitos à soberania e à paz na Ucrânia (Vita Susak, historiadora da arte ucraniana), à proteção da Floresta Amazônica e seus habitantes (Beto Veríssimo, pesquisador brasileiro), e à ética do desenvolvimento científico na sua intersecção com a política (Sheila Jasanoff, educadora indiana). A obra é ainda complementada por dez ensaios visuais de renomados fotógrafos brasileiros que retratam as tribos indígenas do Xingu. A coleção de cerca de 70 fotografias expõe a beleza dos povos nativos do Brasil, um grupo para o qual a pandemia foi particularmente destrutiva devido a sua baixa imunidade ao vírus, modos de vida coletivos tradicionais, acesso limitado a serviços de saúde e hospitais, e à inação governamental. Ao retratar múltiplos aspectos da vida, cultura e artes dos povos indígenas, esses fotógrafos ajudam a conscientizar-nos sobre a urgência de valorizar e proteger os habitantes originais do Brasil, que, no final das contas, são os verdadeiros proprietários destas terras e os mais importantes protetores de suas florestas. Artefato de um momento particular na história da humanidade, o Amanhã (de)Novo é uma reflexão sobre os relatos do que imaginávamos estar acontecendo com reavaliações do que podia ter sido feito diferente. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | GRYPHUS |
ISBN | 9786586061598 |
Largura | 16 |
Páginas | 466 |